sábado, 20 de junho de 2009

conhecer ou não conhecer, eis a razão

"O conhecimento chega, mas a sabedoria demora." (Alfred Tennyson)


Sujeito e objeto do conhecimento

Os seres vivos tem potencialidade que se desenvolvem segundo seu necessidades de sobrevivência.Eles se adptam as condições do meio em que vivem.Além de algumas características comums aos seres vivos, o homem tem a capaciade de pensar o que lhe possibilita conhece a realidade.Conhecer a realidade significa compreendê-la e explicá-la.Os dois elementos básicos do conhecimento humano:um sujeito e um objeto.O homem só se torna sujeito da realidade quando está diante doa objeto a ser conhecido e a realidade só se torna objeto do conhecimento perante um sujeito que queira conhecê-la.

Principais teorias do conhecimento

Quase todos filósofos reconheceram ao duas formas de conhecimento o sensível, em que predomina a atividade dos sentidos e o intelectivo,em que predomina a atividade do intelecto.


PLATÃO:o mundo das idéias
Segundo Platão, para conhecer algo,para buscar a verdade,é necessário ir além das sençações imediatas.é necessário atingir a essência do objeto a ser conhecido.E isso só pode ser feito pela alma do homem,pelo seu interior ,ele explica sua teoria pelo mito da caverna onde descreve a existência de dois mundo: o mundo das idéias,inundado pela luz do sol e o mundo sensível formado pela sombra dos objetos reais.Esses dois mundos criados por Platão simbolizam as maneiras como o homem pode adquirir o conhecimento.

ARISTOTELES: A essência do objeto

Para aristoteles, os dados iniciais do conhecimento são originários dos objetos sensiveis. Estes são capitais pela capacidade sensitiva da alma, exercida pelos cinco sentidos externos, e pelos três sentidos internos.

OCKHAM : Conhecimento imediato dos objetos

Opõe-se a Aristoteles ao afirmar que o conhecimento humano é intuitivo, imediato, e se dá exclusivamente apartir do contato do sujeito com o objeto singulares, individuais. O conhecimento intelectivo, é construido pelo intelecto do sujeito, até mesmo independênte do contato ou existência dos objetos sensiveis, como demonstra a imaginação e a fantasia.

BERKELEY: Sem interferência de objetos

Afirma que existir é ser conhecido, ou seja, as coisas que existem não podem provocar conhecimento, pois são passivas e inertes. É o intelecto do sujeito, que em contato com os objetos, produz o conhecimento.

KANT: Formas e matérias

Acredita que o conhecimento é composto de forma e matéria. A forma é um elemento a priori, isto é, já existente no sujeito antes do seu contato com o objeto.
A matéria é um elemento a posteriori, isto é, baseado na experiência, e é provido pelos objetos.

HEGEL: Tese, antitese e síntese

Afirma que o racional é real, e o real é racional, ou seja, realidade e pensamento são a mesma coisa. O conhecimeto da realidade é contruido pelo sujeito.
O método adotado para percepção da realidade- pensamento é a dialética, que desenvolve três momentos: Tese, antitese e síntese.

PIAGET: Experiência pessoal

O contato inicial com o objeto se dar por meio da percepção do sujeito. Apercepção é uma experiência dupla: De um lado, dependem das caracterisca do estimulo que vem do objeto e que ativam os sentidos;De outro, dependem das experiências sensoriais, afetivas, racionais, vivênciadas pelo sujeito. Tais experiências constroi no sujeito a capacidade para dar significados a objetos. O ocnhecimento é portanto uma experiência pessoal, uma vez que diante do mesmo objeto, sujeitos distintos, se apresentariam com experiências distintas.

HUSSERL: Os fenômenos

Afirma que a diferença entre os objetos e o aquilo que aparce do objeto para o sujeito. O objeto que aparece a conciência de um sujeito é o fenômeno. Fenomenologia é o método pelo qual podemos descrever os fenômenos.

Conhecimento sensorial ou empiríco

Como ocorre com qualquer outro animal, o primeiro contato do homem com a realidade se dá pelos cincos sentidos. O universo dos objetos físicos é, pois, conhecido pela sensação de suas características. O sujeito cognocente estabelece com eles uma relação física apoderando-se de suas propriedades sensiveis.

Conhecimento lógico ou intelectual.

Diferente dos outros animais, o homem consegue ultrapassar os dados, capturtados pelo sentido. O homem tem a capacidade de abstrair, de conservar imagens dos objetos que aprendeu, mesmo sem tê-los mais presentes. Apartir das imagens, o homem raciocina combinando-se e tirando conclusões.
Conhecimento de fé

A objetos da realidade cujas propriedades escapam tanto a nosso sentido quanto ao nosso raciocinio, a crença consiste na aceitação dos dados, na forma, como outras pessoas os propõe. O conhecimento de fé basea-se na autoridade terceiros. Constitui um voto de confiança no que os outros afirmam.

Distorção do conhecimento

São dois modos do racíocinio, o indutivo e o dedutivo. Raciocíonio indutivo, é amplamente ultilizado pela ciêcias experimentais. Raciocínio dedutivo parte de uma lei universal consederada válida para determinadoo conjunto, basea-se na verdade contida nas proposições e premissas.

Conhecer para satisfazer a curiosidade

é o espanto, a surpresa perante o novo, perante o novo que desencadeia nossa atividade intelectual. Como seres racionais, impõe-se a nós a necessidade de entender, de ter uma explicação. Essa necessidade ja se faz sentir na conhecida curiosidade infantil.

Conhecer para se sentir seguro

O espanto perante o novo gera angústia por não sabermos como nos afeta a realidade desconhecida. Nossa segurança psicológica baseia-se na possse de informações objetivas que nos permite dominar a realidade a nossa volta. A desinfomação e a falta de insentivo ao conhecimento aa reflexão e analise constitui a forma mais cruel de manter o homem a sociedade interna assustados e angútiados a sua ignorância.

Conhecer para transformar

Conhecer é, para o homem uma questão de sobrevivência, pois os seres vivos para sobreviver, se adaptam ao meio. Conhecendo o meio o homem se adapta a ele e o transforma.


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